Tuma Concebe 'faca No Pescoço' Para Solucionar Dívida Da Arena Corinthians

09 Feb 2018 15:07
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Pela véspera da eleição para presidente do Corinthians, o LANCE! Romeu Tuma Júnior. Com a chapa "Democracia Corinthiana Participativa", Tuma diz que chegou sua vez de gerenciar o clube e realizar uma "faxina no modelo de administração". Vice-presidente de futebol em 1994/noventa e cinco e afiliado vitalício do Conselho Deliberativo, Tuma entende que uma das prioridades é definir a dívida da Arena Corinthians. E ele tem um plano pra esta finalidade: colocar a "faca no pescoço" da Odebrecht e da Caixa Econômica Federal.Quem compra aquele estádio sem ser o Corinthians? Não adianta. Se eu tratar pra Caixa que não vou pagar, o que eles irão fazer? Não irei fazer. Estou te fazendo um questionamento. Os caras têm que aceitar uma negociação. Você tem uma negociação e necessita avaliar. Tem que se cercar de todas as perguntas. Não posso negociar com a Caixa e Odebrecht desconsiderando a peculiaridade do negócio.ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA ProcuraAdquira o carrinhoPaulo Henrique Martins de Oliveira55 milhões fazem uso o mesmo serviço de logísticais?yMXuxZ9PL_RbWLpkeAtEaoG8uUwba8Fi2IYxMKBsVVM&height=204 É um estádio em São Paulo, com uma manutenção cara e elas não têm nenhuma afinidade com futebol, não irão continuar com um estádio. Dessa maneira eu tenho que botar a faca no pescoço assim como - acrescentou o candidato. Ao longo da entrevista exclusiva realizada em seu escritório de advocacia, o candidato ilustrou a respeito seus planos de gestão, prometeu transformações e analisou seus inimigos.Por que decidiu se candidatar? Desde o ano anterior, por volta de março, começamos a desenvolver um projeto pensando em uma transformação do padrão de gestão do Corinthians. Pensando em um Corinthians democrático, independente, sem esse presidencialismo de cooptação, onde você dividi cargos em troca de apoio político. Esse grupo preparou um projeto de modificações e, muito mais de trocar nomes, era para trocar modelo de gestão. O Corinthians não poderá mais ser administrado compliance, com um presidente ouvindo ideias diferentes, conversando com oposicionista.O Corinthians não é meu, é da nação corintiana. Deste modo se o cara é agradável, tem que estar junto. Então fizemos este projeto em julho do ano anterior e está cadastrado em cartório. Apresentamos aos pré-candidatos pela época, compartilhando que estava aberto a novas ideias e críticas, contudo não quiseram se comprometer.No momento em que foi no meio de agosto, o pessoal dialogou: "não dá para jogar no lixo este projeto". O Corinthians não aguenta mais, o clube ainda não acabou, não faliu e não morreu visto que tem uma força gigantesca com a torcida e com a importância que resta do nome Corinthians. Mas é um poço que vai vir no fundo, vai terminar.O Corinthians bem tratado é uma potência. Tem muito plano, é só ser tratado com transparência. E pediram para eu ser candidato. Eu respondi que não queria, no entanto insistiram demasiado. Eu fui falar outra vez com os pré-candidatos pra depois não ter o papo de "oposição rachada". Não, porque estou há 22 anos pela oposição, sou o único oposicionista cem por cento aqui, pois esse discurso não vai tocar.Eu falei: "se eu sair como candidato, não volto". Porque no Corinthians tem a cultura de buscar a apoio em troca de cargo. O candidato sai como candidato, porém depois desiste. Enfim, a coisa foi indo e eu saí como candidato para proteger essa função de modificação. Insistiram e eu aceitei. Qual o jogo mais marcante? O de 1977 (fim do Paulistão contra a Ponte). Foram dois, na realidade. Em 1976 (invasão corintiana ao Maracanã) assim como, pelo motivo de fui escondido do meu pai.

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